
A febre dos bebês reborn tem ganhado espaço nas redes sociais, feiras e até no coração de adultos que encontram nesses bonecos realistas um refúgio emocional.
Feitos com riqueza de detalhes para parecerem recém-nascidos, os reborns ultrapassam o universo infantil e se tornam objetos de afeto, cuidado e até maternidade simbólica. No entanto, quando o apego a essas figuras ultrapassa o limite do lúdico, acende-se um sinal de alerta. Em alguns casos, o amor excessivo pelos reborns revela carências profundas, traumas não elaborados e fuga da realidade.
Pessoas deixam de se relacionar socialmente, tratam os bonecos como filhos reais e vivem em um mundo paralelo. O que começa como terapia ou hobby pode se transformar em dependência emocional. É preciso refletir: até que ponto o afeto por algo inanimado é saudável? O fenômeno dos bebês reborn nos obriga a olhar além do encantamento e questionar o que está por trás dessa “loucura” silenciosa.
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